O potencial do PIR
Sistemas de poliisocianurato VORATHERM™ da Dow atendem às normativas mais rígidas de resistência e reação ao fogo, renovando as possibilidades de fabricantes de painéis rígidos termoisolantes para a construção.
A construção de edifícios considerados sustentáveis está em crescimento no mundo e na América Latina, onde o Brasil, por exemplo, é o quarto país do planeta com mais construções deste tipo, segundo o U.S. Green Building Council (USGBC), que emite a certificação LEED (Leadership in Energy and Environmental Design).
Esta realidade desencadeia outras tendências. Uma é a crescente demanda por materiais que contribuam para a eficiência energética – ajudando na redução de suas pegadas ambientais ou de emissões de carbono – e que apresentem propriedades específicas.
A outra é o uso cada vez maior da espuma rígida de poliuretano (PUR) em painéis rígidos termoisolantes para projetos arquitetônicos, o que, por sua vez, traz à cena um novo personagem: o poliisocianurato (PIR).
Ele também oferece os benefícios do PUR (leveza, força estrutural, adesão inerente a superfícies do metal e excelentes propriedades de isolamento térmico), além de garantir um ótimo isolamento térmico com propriedades aprimoradas de resistência e de reação ao fogo, em diversos níveis de desempenho, segundo necessidades específicas.
Essa característica o faz ser indicado para aplicações em construções comerciais, industriais e residenciais, câmaras frigoríficas, salas limpas, depósitos e escritórios. É bastante para uma solução que acaba de chegar e que, por isso, já é muito promissora.
“Outra tendência crescente é a da construção modular a seco. Neste tipo de projetos, em que a velocidade é altamente superior à da construção convencional, o poliuretano PUR e PIR traz vantagens indiscutíveis de isolamento térmico”, diz Marcelo Fiszner, Diretor de Marketing.
Conversão rápida
Para os produtores de painéis, o cenário é de possibilidades renovadas. Isso porque a nova linha Dow de sistemas de PIR VORATHERM™ atende diversos níveis de resistência ao fogo, conforme novas regulamentações nacionais e internacionais.
“Outro ponto favorável é a conversão rápida, uma vez que as máquinas que processam PUR também o fazem com PIR, ou seja, nossos clientes não precisam realizar grandes investimentos. Na Dow, temos o conhecimento e a experiência para fazer as formulações de adequação”, complementa Marcelo.
E as formulações podem ser feitas com todos os agentes de expansão (blowing agents) atualmente disponíveis no mercado, condição que reforça a imagem do PIR como uma alternativa muito versátil para a indústria.
Comentários